O risco de ser bonzinho demais

É muito comum cruzarmos com pessoas que aparentam ter cara de anjo, mas que, na prática, mostram um lado nada angelical quando as luzes se apagam.

No mundo corporativo não é diferente. Por trás de ambientes aparentemente tranquilos, muitas vezes existe uma disputa silenciosa — e hostil. Cada profissional não apenas defende seu espaço, mas também busca conquistar novos territórios. E nesse cenário, ingenuidade pode custar caro.

Por isso, manter a coerência e a fidelidade aos nossos princípios é essencial. Mesmo quando precisamos lidar com pessoas de caráter duvidoso, aquelas que parecem trabalhar mais para nos puxar para trás do que para seguir em frente, ainda acredito que o caminho mais seguro é a manutenção das nossas condutas e dos nossos valores reais.

Essa postura não garante atalhos fáceis. Mas, no longo prazo, ela é a que mais prevalece. Porque reputação não se constrói em um dia — e muito menos se reconstrói depois de ruir.

No fim, é como o café: você pode até tentar mascarar o sabor com açúcar demais, mas a verdade sempre aparece no fundo da xícara. E, acredite, é ela que fica na memória.

E você, já passou por situações em que ser “bonzinho demais” acabou custando caro?

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Até a próxima xícara! ☕